Sempre que escrevo um poema, um poeta de verdade se remexe no túmulo, por dor ou por pena

domingo, 3 de junho de 2012

o monstro

um, dois, três.
O monstro adormecido desperta.
quatro, cinco, seis.
Joga a poeira pro lado.
sete, oito, nove.
Solta fogo pelas ventas.
dez.
Acabou a paciência

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