Sempre que escrevo um poema, um poeta de verdade se remexe no túmulo, por dor ou por pena

terça-feira, 16 de setembro de 2014

daquelas tardes vazias



respingos das noites de luar.
das letras de músicas.
dos sons no carro.
das conversas.
dos bilhetinhos.
dos desenhos.
das mãos no cabelo.
da cor.
do toque.
do nada que sempre esperou por tradução.
do seu olhar lançado sobre o livro,
na biblioteca,
sempre que passava alguma garota.
e de desarrumar as suas coisas na mesa.
a saudade de sempre, de ter você por perto.
porque agora você só tem olhos para as garotas de Ipanema...



... Mas quando o neon é bom
Toda noite é noite de luar
:) 


"diga a verdade, doa a quem doer, doe sangue e me dê seu telefone" ;)



quinta-feira, 4 de setembro de 2014

virando a noite
pra te mostrar um verso
inventa(n)dos  amores

"seu sorriso é o que eu preciso e quanto ao resto, eu juro, tanto faz"