Em setembro de 2011 começava-se a desencadear um processo praticamente sem volta. Era o momento em que se tomava à consciência o ser histórico. A terra ainda fazia seu movimento de rotação, translação, revolução. Mas as estações haviam perdido a sua razão de ser. Era o momento em que se encontravam as razões para o processo em si. A ideia de que se caminha para o Paraíso há pouco se perdera. A revolução não é mais retomar ao início, porque o início não mais importa. O exato momento em que se ri do passado; no qual não há processo e sim ruptura. O antes seria superado para a realização de um marco futuro. O espaço pleno das utopias.
“Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se sobreviviré
Sé que todo va a estar bien
Lo qué no sé es se yo me salvaré”
Nenhum comentário:
Postar um comentário