Sempre que escrevo um poema, um poeta de verdade se remexe no túmulo, por dor ou por pena
domingo, 22 de dezembro de 2013
no light, no light
Quem dera eu
Pudesse escrever uma carta de morte
Tão bonita quanto a da Virginia
“ninguém poderia ter sido mais felizes do que nós fomos”
Eu que já nem sei o que é felicidade
Tampouco sei de escrever cartas
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